A R2 atua no mercado nacional desde 2010, ano em que obteve o licenciamento completo perante a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e demais agentes fiscalizadores. Desde então, vem beneficiando pacientes em diversos estados brasileiros ao fornecer o FDG (18 F), colaborando para a obtenção de diagnósticos cada vez mais precisos em PET/CT. Em 2011, tornou-se a primeira unidade produtiva do país a obter a Certificação em Boas Práticas de Fabricação de Radiofármacos pela ANVISA. Em 2017 mais uma vez a R2 demonstrou pioneirismo na área sendo a segunda empresa do brasil a obter o registro para fludesoxiglicose (18 F). Instalada em Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, a R2 conta com uma equipe multidisciplinar enxuta, formada por farmacêuticos, engenheiros, físicos, técnicos e administradores, que garantem o fornecimento do Fluesocil® (fludesoxiglicose (18 F)) para clientes localizados nas regiões Sul e Sudeste do país.
O Fluesocil® (fludesoxiglicose (18 F)), produzido pela R2, é um radiofármaco utilizado em exames de tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT), na área de medicina nuclear, com aplicação em cardiologia, neurologia e, principalmente, em oncologia. O uso do FDG (18 F) em estudos de PET-CT é especialmente importante porque permite uma avaliação metabólica relacionada ao consumo de glicose pelo organismo, o que lhe confere papel de destaque no diagnóstico e estadiamento tumoral, assim como na avaliação precoce da eficácia dos protocolos terapêuticos adotados em pacientes com certos tipos de câncer. Estudos indicam que, após o exame de PET-CT com o FDG (18 F), a conduta terapêutica é alterada em aproximadamente 30% dos casos. Isto representa um ganho muito importante na expectativa de cura, na qualidade de vida, no tempo e no custo do tratamento.